O voto dos analfabetos é em favor de quem dá mais. Pode ser um saco de cimento, uma caixa de pisos ou uma pilha de tijolos. 50 paus pra segurar uma faixa na praça ou no ponto de ônibus e distribuição dos malditos "santinhos".
Já não se trata de direitos e deveres, trata-se de liberdade de protesto. Não se trata de partidos ou "homens honestos" (até porque isso não existe), quem roubou menos e tal. Trata-se de mudanças radicais, através da crítica, do impacto da propaganda subversiva e do boicote. Sería apenas uma ponta do começo de uma revolução contra a alienação.
A mídia, prostituta do governo, pede o seu voto, porque a máquina é hermética e não será abalada por quem quer que entre para governar, graças ao seu bem-sucedido método "dá ou desce". Não importa se é por ingenuidade ou boa intenção, as promessas não serão cumpridas porque o sistema é implacável, não vai permitir que ninguém se atreva a tentar mudá-lo. Político tem família, político também tem medo da morte! Todo político gosta de dinheiro!!!
Anular o voto é o começo de um movimento, que visa acima de tudo o sistema, é impessoal e se for generalizado, abala a estrutura "democrática" nacional, um sinal de consciência e insatisfação.
Lei Artigo 224 do código eleitoral
"Se a nulidade atingir mais da metade dos votos do país nas eleições presidenciais, do estado nas eleições federais, estaduais ou do municipio nas eleições municipais, julgar-se-a prejudicadas as demais votações e o tribunal marcará dia para nova eleição no prazo de 20 ou 40 dias."
"Se a nulidade atingir mais da metade dos votos do país nas eleições presidenciais, do estado nas eleições federais, estaduais ou do municipio nas eleições municipais, julgar-se-a prejudicadas as demais votações e o tribunal marcará dia para nova eleição no prazo de 20 ou 40 dias."
E.S.G.
Nenhum comentário:
Postar um comentário